Obama teve uma missão
diplomática de apaziguar e buscar incentivar o processo de paz na região
estagnada desde 2010. O Presidente americano fez uma viagem de quatro dias em
Israel, Jordânia e Palestina. Durante a visita, Obama criticou os assentamentos
israelenses e defendeu o Estado Palestino, dizendo que: “Os Israelenses devem
reconhecer que a contínua atividade de assentamentos é contraproducente para a
causa da paz, e que uma palestina independente deve ser viável que fronteiras
reais deverão ser delineadas”. Entre as principais conquistas está o
compromisso marcado pelos EUA de auxiliar a Jordânia com um pacote de 200
milhões para atender quase 500 mil sírios refugiados. Os EUA, Israel e mais
sete países foram contra o reconhecimento do Estado Palestino em 2012, agora
Obama muda repentinamente sua posição devido às tensões fronteiriças entre
Israel e Palestina que aumentaram e a negociação que não foi adiante, parece
que a credibilidade com o Estado israelense tende a diminuir com os EUA, porque
o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu não aceitará dividir as terras com os
palestinos. Outro feito interessante de Obama foi à mediação entre a Turquia e
Israel sobre um evento trágico em 2010 que complicou as relações bilaterais dos
dois países e segundo o texto oficial durante a mediação, os países aceitaram "normalizar
as relações, o que inclui devolver os respectivos embaixadores e a anulação dos
processos judiciais (abertos na Turquia) contra os soldados israelenses".Os
fuzileiros israelenses atacaram a flotilha da Liberdade, que se dirigia à Gaza,
desafiando o bloqueio naval imposto pelo governo israelense, resultou na morte
de nove ativistas turcos.
Fontes:
<http://oglobo.globo.com/mundo/por-que-nove-paises-votaram-contra-reconhecimento-da-palestina-6889564>
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