domingo, 17 de março de 2013

  MORALES PEDE À POPULAÇÃO QUE SE AMPLIE 
               Pode parecer brincadeira, mas foi exatamente isso que o presidente do Uruguai Evo Morales pediu à sua população.
              De acordo com matéria publicada no jornal uruguaio  “El Diário” de hoje, Morales explicou que a quantidade de habitantes na Bolívia é escassa e para que a economia do país se fortaleça, é necessário que se amplie o número de pessoas trabalhando.
              Ele ainda aponta que no último Censo Populacional realizado em 2012, descobriu-se que a população da Bolívia é de 10.3 milhões de habitantes, o que representaria uma densidade de 10 pessoas por km². O Censo ainda revelou que Santa Cruz é a área com maior população superando levemente La Paz, ambas estão com aproximadamente 2.7 milhões de habitantes.
              O presidente durante uma reunião com os representantes das 6 federações do Trópico de Cochabamba, comparou a população boliviana com a chinesa com seus mais de 1.300 milhões e a brasileira que já supera os 200 milhões de habitantes.
              Evo ainda fez uma brincadeira em relação ao tema dizendo que “ nós somos apenas 11 milhões, então companheiros e companheiras, está proibido o uso de camisinha, tenho muito poucos habitantes. Algumas companheiras estão aplaudindo”, completou em meio às risadas dos assistentes.
              O tema, mesmo que abordado de maneira espirituosa pelo presidente, é bastante sério. Como a Bolívia poderá se desenvolver se não possiu mão-de-obra para tanto? Bastante complicado. A China por exemplo, tem uma população tão numerosa que chega a ser uma ameaça ao mundo. Quem entrará num conflito com uma nação com 1.300 milhões de habitantes? Que é parte essencial da economia mundial? O Brasil é outro exemplo, além de ser um gigante na América do Sul, possui um número populacional considerável.
              Será que para que um país se desenvolva, ele  vai depender diretamente do seu número populacional? Pode ser que não completamente, como se pode observar em alguns países africanos, com muitos habitantes e em compensação extrema pobreza, porém é inegável que o recurso humano ajuda bastante no processo.

Por: Mariana Roriz.


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